quarta-feira, 12 de novembro de 2014

TOTVS lança nova versão do License Server

TOTVS lança nova versão do serviço de controle de licenças de seus aplicativos. A partir desta nova versão a autenticação das licenças será feita através da nuvem TOTVS e consolida numa única interface o recurso do "Totvsmntlic" utilizado para visualização do consumo das licenças dos produtos instalados no cliente.

Além disto, não será mais necessária a utilização do tão famoso "hardlock", o que facilitará o uso de ambientes virtualizados também.

Segue trecho da publicação feita no site do TDN TOTVS, publicado por Eduardo Perusso Riera em 31 de outubro de 2014. 

O TOTVS License Server é um recurso computacional da TOTVS que têm como objetivo realizar o controle das licenças de uso dos softwares e aplicações TOTVS.

Através deste recurso é possível prover de forma eficiente e segura as licenças e liberações de utilização de módulos e/ou funcionalidades das aplicações TOTVS em conformidade com o contrato firmado entre o cliente e a TOTVS.

Cada instancia do TOTVS|License Server identifica uma instalação física vinculada ao contrato de licenciamento do cliente. Para maximizar o uso do licenciamento TOTVS, recomenda-se a utilização de uma única instancia do TOTVS|License Server, independentemente do ambiente de operação (Produção, Homologação e Teste). Caso opte-se por mais de uma instalação física do TOTVS|License Server, será necessário o registro da divisão das licenças do contrato entre as instalações físicas.

O TOTVS|License Server foi projetado para permitir uma configuração em alta disponibilidade do serviço e virtualização. Um sistema de alta disponibilidade (HA:High-Availability) é um sistema resistente a falhas de hardware, software e energia, cujo objetivo é manter os serviços disponibilizados o máximo de tempo possível. Para garantir a ausência de interrupções de serviço é necessário, muitas vezes, dispor de hardware redundante que entre em funcionamento automaticamente quando da falha de um dos componentes em utilização, provocando a interrupção momentânea do serviço durante a troca (Hot Swap).

Mais informações através dos links:
e


Comentários do editor do blog

Precisando de soluções de atendimento e projetos TOTVS? 

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terça-feira, 11 de novembro de 2014

Atualização da Versão 3.0 NFe - Prazo de atualização expira em 31/03/2015

Portal da SEFAZ publicou em outubro nova atualização da Norma Técnica  que trata da NF-e.

A atual versão 2.0 da NFe modelo 55 será extinta e a partir de 31/03/2015 será utilizada apenas a versão 3.0. Em 07/10/14 a Sefaz publicou em seu portal da NFe a versão 1.10 da NT2013.005.

Empresas que ainda não atualizaram seus sistemas para a nova versão devem verificar com seu fabricante de ERP ou software de emissão de Nota Fiscal Eletronica se já esta disponível a atualização para nova versão.

Abaixo trecho da nota disponibilizada pela Sefaz:

"01.5 Sobre o Prazo de Implantação

Os prazos para entrada em vigência das mudanças relacionadas nesta NT irão depender do modelo do documento fiscal: NF-e (modelo 55) ou NFC-e (modelo 65), principalmente porque as empresas emitentes de NFC-e, e as SEFAZ que adotam este modelo de documento, já fizeram uma boa parte das mudanças previstas nesta NT. Veja cronograma abaixo:

A. Para a NF-e (Modelo 55)
  • Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 03/02/2014;
  • Ambiente de Produção: 10/03/2014; 
  • Desativação da versão "2.00" da NF-e: 31/03/2015 (NT 2013/005 v 1.10)."
Recomenda-se ler atentamente o boletim disponibilizado pela SEFAZ pois existem várias alterações com relação a informações que passarão a ser validadas.

Ao fazer o planejamento do projeto para atualizar a versão, deve entender o impacto da mudança para avaliar os riscos envolvidos, pois o processo de atualização da rotina no sistema em si não deve ser algo complicado, mas deve ser feito com critério. O problema maior recai sobre as informações que passam a ser validadas, pois se a empresa precisa rever algum cadastro envolvido, normalmente estas atividades é que impactam muito em cronograma, principalmente se a empresa deixa para avaliar o projeto já próximo do prazo.
Empresas como a Convergence Consulting já estão com preparando o time de consultores e gerentes de projetos para atuar nos projetos que devem ser abertos nas empresas para atender esta determinação da SEFAZ.

Maiores informações sobre a nova versão consulte: 
ou através do site http://www.convergence.com.br/contato/


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Change Management - Benefícios

Link para matéria publicada na revista HealthCare, de autoria de Roberto Magalhães, diretor da Convergence Consulting sobre "Change Management".

Vale a pena conferir!

http://issuu.com/grupomidia/docs/healthcare_32ed_site/210

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Big Data: Uma fonte de poder?

Aproveitando o momento onde se fala muito em Big Data, resolvi buscar informações sobre o assunto, aproveitando até a abordagem feita no QMeeting realizado no último sábado no Shopping Market Place, em palestra ministrada pelo Prof. Milton Goya.

Informação é poder, logo, se uma empresa souber como utilizar os dados que tem em mãos, saberá também como melhorar um produto, criar uma estratégia de marketing mais eficiente, produzir mais, superar concorrentes, enfim, será o big data uma fonte de poder?

Big Data é bem amplo e ainda não existe um consenso comum em sua definição. Porém, Big Data pode ser resumidamente definido como o processamento analítico de grande volumes de dados complexos produzidos por várias aplicações, ou seja, a mineração de enormes volumes de dados estruturados e não estruturados. Exemplos de aplicações no contexto Big Data varia bastante, como aplicações científicas e de engenharias, redes sociais, redes de sensores, dados de Web Click, dados médicos e biológicos, transações de comércio eletrônico e financeiros, entre inúmeras outras. Inclusive este assunto é bem antigo na área de Tecnologia, vindo desde a época dos mainframes.

Três fatores influenciaram o grande aumento de volume de dados sendo coletados e armazenados para posterior análise: difusão e barateamento dos dispositivos de captação de dados (sensores, GPS, smartphones), capacidade de armazenamento na ordem de Petabytes e aumento de velocidade de transmissão nas redes.

Estas tecnologias atuais permitiram - e permitem - aumentar exponencialmente a quantidade de informações no mundo. Empresas, governos e outras instituições precisam saber lidar com esta "explosão" de dados. O Big Data se propõe a ajudar nesta tarefa, uma vez que as ferramentas computacionais usadas até então para gestão de dados, por si só, já não podem fazê-lo satisfatoriamente.

Simplificando, podemos definir o conceito de Big Data como sendo conjuntos de dados não estruturados, extremamente grandes e que necessitam de ferramentas especialmente preparadas para lidar com grandes volumes, de forma que toda e qualquer informação nestes meios possa ser encontrada, analisada e aproveitada em tempo hábil.

Informação é poder, logo, se uma empresa souber como utilizar os dados que tem em mãos, poderá saber como melhorar um produto, como criar uma estratégia de marketing mais eficiente, como cortar gastos, como produzir mais, como evitar o desperdício de recursos, como superar um concorrente, como disponibilizar um serviço a um cliente de maneira satisfatória e assim por diante.

A proposta de uma solução de Big Data é a de oferecer uma abordagem ampla no tratamento cada vez mais "caótico" dos dados, para tornar as informações mais eficientes e precisas. Para tanto, o conceito considera não somente grande quantidade de dados, a velocidade de análise e a disponibilização destes, como também a relação entre eles.

Os 'Vs' do Big Data: volume, velocidade, variedade, veracidade e valor.

No intuito de deixar a ideia de Big Data mais clara, alguns especialistas passaram a resumir o assunto em aspectos que conseguem descrever satisfatoriamente a base do conceito: os cincos 'Vs' – primeiramente volume, velocidade e variedade, e posteriormente agregados, os fatores veracidade e valor.

Volume - é a quantidade de dados realmente grandes, que crescem exponencialmente e que, não raramente, são subutilizados justamente por estarem nestas condições.

Velocidade (velocity) – a identificação dos dados (obtenção, gravação, atualização, enfim) deve ser feito em tempo hábil - muitas vezes em tempo real. Se o tamanho do banco de dados for um fator limitante para a velocidade de entrega, o negócio pode ser prejudicado: imagine, por exemplo, o transtorno que uma operadora de cartão de crédito teria - e causaria - se demorasse horas para aprovar um transação de um cliente pelo fato de o seu sistema de segurança não conseguir analisar rapidamente todos os dados que podem indicar uma fraude.

Variedade (variety) é outro aspecto importante. Os volume de dados que temos hoje são consequência também da diversidade de informações. Temos dados em formato estruturados, isto é, armazenados nos bancos de dados, e dados não estruturados oriundos de inúmeras fontes, como documentos, imagens, áudios, vídeos e assim por diante. É necessário saber tratar a variedade como parte de um todo - um tipo de dado pode ser inútil se não for associado a outros.

Veracidade (veracity) - não adianta muita coisa lidar com a combinação "volume + velocidade + variedade" se houver dados não confiáveis. É necessário que haja processos que garantam o máximo possível a consistência dos dados. Voltando ao exemplo da operadora de cartão de crédito, imagine o problema que a empresa teria se o seu sistema bloqueasse uma transação genuína por analisar dados não condizentes com a realidade.

Valor (value) – são os resultados e benefícios significativos que justificam a afirmação que informação é poder, é patrimônio. A combinação "volume + velocidade + variedade + veracidade", que caracteriza a solução Big Data deve apresentar valor para seu investimento.

É claro que estes cinco aspectos não precisam ser tomados como a definição perfeita. Há quem acredite, por exemplo, que a combinação "volume + velocidade + variedade" seja suficiente para transmitir uma noção aceitável do Big Data. Sob esta óptica, os aspectos da veracidade e do valor seriam desnecessários, porque já estão implícitos no negócio - qualquer entidade séria sabe que precisa de dados consistentes; nenhuma entidade toma decisões e investe se não houver expectativa de retorno.

Resumindo: Big data é um conceito, no qual o foco é o grande armazenamento de dados e maior velocidade, baseado em 5V’s - volume, velocidade, variedade, veracidade e valor.

Autor: Camila Neves, 29 de julho de 2014 com pequena adaptação de Evandro de Oliveira.
Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/big-data-uma-fonte-de-poder/79336/

A GOVERNANÇA DE TI EM BUSCA DE MELHORES RESULTADOS

Com a Tecnologia da Informação sendo um fator fundamental às operações do negócio, bem como para as estratégias organizacionais, torna-se imprescindível um olhar mais atento para as praticas de gestão a fim de reduzir os riscos operacionais, garantir a continuidade dos serviços por ela prestada, preservando as operações da empresa e sua relação com os clientes, de forma a agregar valor ao negócio da empresa e ao cliente. A Governança de TI trata dessas questões, principalmente ao que se refere à estrutura de relações e ao processo de tomadas de decisões em TI.

Considerando estas decisões de alto nível a respeito de TI, a Governança influenciará significativamente o desempenho da empresa através da criação de valor para o negócio e quanto ao gerenciamento balanceado do risco com o retorno do investimento.

Em atenção à estratégia do negócio, devido à globalização, as organizações tem se visto obrigadas a se preocupar além dos seus custos, com outros aspectos como clientes, inovações, diferenciação de produtos e serviços, tecnologia da informação, entre outros. Sendo assim, as empresas buscam melhorar seus níveis de serviço e redução de custos na busca de diferenciais e aumento da percepção de valor para com seus clientes, utilizando-se com grande abrangência a Tecnologia da Informação.
A informação, como elemento chave na integração das áreas de negócio, esta envolvida no principio básico gestão do negócio, fundamentado no entendimento de que a eficiência poderá ser aprimorada por meio de compartilhamento da informação e do planejamento conjunto das ações.

Este compartilhamento da informação gera inúmeras vantagens como a redução do custo de processamento de pedidos, a diminuição das incertezas de planejamento e operações, e a redução dos níveis de estoque, como exemplos. Entretanto, comumente são encontrados problemas com relação à implantação destes compartilhamentos por algumas das empresas.

Para que isso seja alcançado, é preciso que o processo de Gestão da Informação esteja totalmente alinhado aos objetivos estratégicos.

Inúmeras tecnologias estão sendo implantadas para possibilitar o processamento das informações de forma precisa, maior frequência e uma maior quantidade de fontes dispostas em localidades diferentes. A TI torna possível a publicação, armazenamento e utilização dessa crescente massa de informações através de sofisticados sistemas de análise, modelagem e apoio à decisão.

Entretanto verifica-se a existência de lacunas substanciais de experiência, conhecimento e integração entre os profissionais de TI e os responsáveis pelos processos organizacionais. Essas lacunas precisam ser eliminadas para que não seja impedida a materialização dos projetos traduzidos em combinação dos conceitos de Gestão do Negócio e TI.

Com a informação sendo um dos principais ativos nas organizações, com os resultados obtidos com a aplicação de uma Gestão da Informação mais concisa, é possível melhorar sua qualidade em relação à coleta, disponibilidade, análise e utilização não só para os processos, mas também para a tomada de decisões estratégicas. Contribuindo assim para um aumento nos resultados e ganhos para o negócio.

A TI por sua vez deve buscar a aplicação dos conceitos de Governança para que seja possível alcançar resultados significativos para as áreas de negócio, mas também em seus resultados internos, na própria TI, como a redução de retrabalhos e suporte, maior aderência na utilização dos sistemas e redução dos custos nos projetos.

Fonte: http://www.convergence.com.br/clinica/a-governanca-de-ti-em-busca-de-melhores-resultados/
Publicado em 15 de setembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Como atrair a geração Y para o universo do ERP?

O tímido crescimento de cerca de 3% ao ano do mercado mundial de ERP (sistema integrado de gestão empresarial) tem acendido o sinal de alerta de players globais. Durante este ano, Totvs e SAP anunciaram novas diretrizes estratégicas, apresentando discursos semelhantes sobre o conceito de simplicidade e as exigências dos clientes da nova geração. Ao chegar ao mercado de trabalho, a geração Y levaria consigo uma familiaridade com a tecnologia antes restrita aos profissionais de TI.

Acostumados a consumir marcas como Google e Apple, eles exigiriam ferramentas capazes de combinar o belo e o simples. Num clique, eles esperam responder às suas perguntas por meio de infográficos coloridos e atrativos. O desafio, portanto, seria o de aproximar esse novo público ao universo do ERP. Segundo Laércio Consentino, CEO da Totvs, a geração de nossos dias pensa e se relaciona de maneira diferente, ela quer influenciar e ser percebida de maneira única e especial.

Assim, o desafio de sua empresa seria o de viabilizar esses novos comportamentos. Em abril deste ano, durante o evento Universo Totvs e ao som de Happy, do Pharrell Williams, Consentino reforçou que a empresa passa por um processo de transformação. Este processo poderia ser sintetizado por meio de seu novo slogan “mais simples, mais colaborativa e 100% conectada”. A SAP, por sua vez, tem repetido durante todo o ano que seu objetivo é simplificar. Bill McDermott, CEO global da empresa, explicou durante o SAPPHIRE NOW 2014 e ao som de Bon Jovi que “Compreender a complexidade da tecnologia é um dos desafios que enfrentamos na indústria. Por isso, decidimos enfrentar este desafio e simplificar todo o nosso software”.

Já recentemente no mês de agosto, durante a 17ª edição da Conferência Anual da Asug, Cristina Palmaka, Presidente da SAP Brasil, reforçou que “A SAP não é conhecida por ser a empresa mais simples”. Simples sem ser simplista Os grandes gênios de séculos passados, de Leonardo da Vinci a Einstein, já tinham dado a dica: keep it simple, expressão conhecida hoje em dia pelo acrônimo Kiss.

A questão é como trazer esse conceito secular para o ERP. Tanto a Totvs quanto a SAP respondem que é possível ser mais simples por meio de uma tecnologia ágil, fácil de utilizar e de implementar independente das especificidades do core business de cada cliente. Porém, analistas lembram que é característico do ERP uma complexidade essencial que não pode ser eliminada. A percepção do usuário final, seja ele da geração Y ou não, se limita ao uso da interface. Do ponto de vista daqueles que desenvolvem, implantam, e ou mantém o sistema, a simplicidade deve se manifestar de diversas formas, ou seja, da arquitetura ao processo de instalação e manutenção.

Como exemplo disso, lembremos o software de finanças da SAP, o Simple Finance. Ora, mesmo com a palavra “simples” em seu nome, um software de finanças da SAP nunca será realmente simples, o que ele pode ser é o mais simples possível. Enfim, ser simples não é fácil, especialmente quando se trata de mover uma organização de grande porte em uma nova direção.

No entanto, Totvs e SAP não têm economizado em aquisições, esforços na nuvem e na atuação por meio de segmentos de negócios. Nesta corrida, a SAP anunciou que em 2015 entrará nos segmentos de saúde e educação. Já a Totvs tem apostado em uma nova interface para os seus ERPs por meio do Fluig, plataforma que ganhou destaque durante o ECM Show 2014.

Se depender dessas empresas o belo e o simples estarão garantidos no trabalho cotidiano da exigente geração Y (quem sabe até mesmo ao som de I Was Made For Loving You ).


Fonte: http://computerworld.com.br/blog/opiniao/2014/10/23/como-atrair-a-geracao-y-para-o-universo-do-erp/
Autor: Sabrina Mendes 

O uso da abordagem Lean para gerenciamento de projetos

Entender o fluxo de valor e aplicar o pensamento Lean maximiza o ganho de projetos e alavanca a criação de valor para os negócios

Diariamente no mundo corporativo, quando falamos de projetos sempre nos remetemos a um estado mental de urgência. Somos confrontados com questões de prazo, escopo incerto, recursos financeiros limitados, riscos e em grande parte até incertezas de cenário. De fato, o cenário cada vez mais complexo das companhias remete ao medo do fracasso e a questões financeiras mais complexas como baixo retorno de investimento.

Pois bem, quando falamos de usar a abordagem Lean para gerenciar projetos é basicamente utilizar sistematicamente os princípios Lean para auxiliar na diminuição do grau de incertezas focando na entrega de valor pretendida pelo projeto eliminando desperdícios e aumentando a eficácia. Mas como podemos adotar a abordagem do principio Lean no gerenciamento de projetos?

Significado do Valor para o projeto

Consiste dissecar o projeto para entender e interpretar qual o valor esperado. Cabe ao gerente de projeto e aos envolvidos entender e tabular as características que se fazem necessárias para gerar o objetivo que o cliente espera e garantir a entrega de valor almejada pelo projeto.

Identificação do fluxo de criação de valor

Criar um plano eficaz para entregar valor ao cliente, definindo corretamente o plano estratégico do projeto observando sempre os processos que entregam mais valor ao cliente sempre focando a entrega do produto.

Fluxo Contínuo

Em projetos, o fluxo contínuo significa dar fluidez ao projeto, eliminado etapas desnecessárias ao longo da execução do projeto, mitigar problemas com a qualidade, eliminar ociosidade de recursos e alocações desnecessárias de materiais, pessoas e investimento.

Produção Puxada

Podemos considerar puxada em projetos como planejar de maneira eficiente o sequenciamento de tarefas de maneira que não haja parada de produção ao longo do projeto e de fato estar em observância ao fluxo de informações e materiais. As tarefas posteriores só iniciam se houver garantia de que a tarefa anterior foi concluída em todos os seus requisitos e com garantia de qualidade.

Bem, passamos aqui por alguns princípios que podem auxiliar a planejar, executar e entregar um projeto seja ele de qual natureza for. De fato alguns conceitos que foram reafirmados podem ser encontrados em qualquer metodologia de gestão de projetos.

Contudo, utilizar os princípios Lean em projetos é uma forma de dar um tom filosófico a execução de projeto. Disseminando essas práticas para todos os envolvidos e interessados no projeto cria uma cultura de entrega que faz as pessoas a evitarem certos caminhos desnecessários e focar verdadeiramente todos os esforços em prol do produto final e com o valor que o cliente espera.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-uso-da-abordagem-lean-para-gerenciamento-de-projetos/82345/
Autor: Andre Marsal , publicado em 2 de novembro de 2014

TOTVS aposta em RFID

A Totvs acaba de inaugurar em Joinville um centro de desenvolvimento de soluções de supply chain, o CEISupply, que deve ser o ponto focal da estratégia da gigante brasileira de ERP para levar aos seus clientes novidades como o RFID, wearables e aplicações para dispositivos de aproximação, os chamados iBeacons.

De acordo com avaliações da Totvs, pelo menos 11 mil clientes seus na área de indústria, bens de consumo e têxtil tem possibilidade adotar em alguma medida esse tipo de novidades tecnológicas em um futuro próximo.

Para tanto, a empresa aposta em uma abordagem junto com parceiras como a Neogrid, gigante de supply chain fundada por Miguel Abuhab, um dos sócios da antiga Datasul. Ainda hoje, as operações da Neogrid na cidade catarinense ficam a poucos passos da atual Totvs.

Além da Neogrid, também estão no barco a Honeywell, multinacional de coletores de dados, a Dimep, companhia brasileira de sistemas de ponto, a Systembelt, empresa catarinense especializada em esteiras para linha de montagem e a IF RFID, uma empresa do Paraná que importa etiquetas de radiofrequência.

Olhando a lista, pode parecer que a Totvs está se posicionando como uma integradora capaz de entregar projetos completos mais além de uma implantação de ERP, e é mais ou menos isso, explica Gilsinei Hansen, VP de Segmentos da Totvs.

“O ERP é o centro nervoso das empresas. Nós não queremos entrar no negócio de distribuição de hardware, que é muito diferente do nosso, mas ser capazes de fazer o sizing da tecnologia necessária e aproximar parceiros que respondam a essas necessidades”, explica Hansen.

Segundo o executivo, a empresa já tem alguns projetos entregues nessa nova abordagem, incluindo um grande atacado de roupas, no qual etiquetas de RFID estão agilizando o check out.

As etiquetas de radiofrequência são a grande estrela da nova abordagem da Totvs. Nos últimos anos, o preço da unidade caiu em um ordem de valor de 10 vezes, fazendo com que a tecnologia deixasse de ser uma aplicação para nichos que lidam com produtos de alto valor e ficasse pronta para o mainstream.

A Totvs fortaleceu sua posição nesse segmento também por meio de aquisições. No começo de 2013, levou a PC Sistemas especializada em software para os setores de distribuição, atacado e varejo, por um valor inicial de R$ 80 milhões.

Além das condições do mercado, a Totvs aposta também no Brasil ID, um projeto do governo federal para introduzir identificação por RFID na movimentação de cargas do país, facilitando a fiscalização de tributos.

Atualmente nas suas fases iniciais o projeto deve operar com a mesma lógica da nota fiscal eletrônica, com um piloto em seis transportadoras, apoiada por algumas empresas de tecnologia (até agora, só fabricantes de equipamentos como Honeywell e Semp) sendo em breve expandido para adoção obrigatória por segmentos.

A Totvs já tem clientes participando do piloto e espera entrar em breve no conselho executivo, visando alavancar ainda mais o seu novo negócio na área de supply chain.

Fonte: http://www.baguete.com.br/noticias/06/10/2014/totvs-aposta-em-rfid
Autor: Maurício Renner - publicado em 06/10/2014

Comentários do Editor do Blog
Para saber mais sobre a tecnologia RFID, acesse o portal da GS1 Brasil (associação sem fins lucrativos que atua no objetivo de implementação de padrões na cadeia de suprimentos mundial) através do endereço https://www.gs1br.org/codigos-e-padroes/epc-rfid